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Elisângela e Vinícius

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Antes do casamento, gosto de ter outro tempo com os noivos no escritório.  Pertinho do dia, clima de festa já.
Respondo perguntas.  Faço tantas.  Anoto, opino.  Ouço.
E as questões são muitas e muito variadas.
Nessas horas, me lembro da noiva que já fui; das minhas sobrinhas organizando suas próprias festas. Da minha irmã gêmea em seu momento.
Percebo que todos somos iguais nessa hora.  Felizes e vulneráveis diante de tantas mudanças.
Me lembro de todas perguntas que me fiz –  porque trabalhar com eventos e com fotografia não me “anestesiou” e nem me deixou pronta.  Pelo contrário.  Diante de tantas cenas e escolhas lindas que registrei nestes anos, foi difícil entender o que eu queria de verdade.  Então, as que me fiz:
– Até que ponto o que faz bem pro outro é o melhor para mim?
– As flores, o vestido, a velocidade, o beijo na testa?  O que realmente tem o meu jeito? O nosso jeito?
– O que nos faz felizes?
Recebendo tantas dicas e ajuda preciosas, foi preciso  entender o que nos trazia paz.  O que se parecia com a gente.
E assim, resolvemos nos deixar levar pelo sentimento e pelo que o momento trouxesse.
Me lembro do gosto das lágrimas, das músicas lindas, do meu pai respirando fundo e andando comigo; do noivo que “jurava não chorar”,  de cada abraço e cada olhinho curioso enquanto eu caminhava até o altar.
No fundo, decidir oficializar o amor é uma decisão muito particular, mas em que todos somos tocados de alguma maneira.  Para mim, viver tudo isso trouxe a certeza do quanto é bonito saber como (e quanto) somos amados.
E então, talvez, você se pergunte porquê este post tem um conteúdo dito em “primeira pessoa”.
A verdade é que para falar da Elis, precisei falar da minha trajetória.  Percebi, a cada reunião, que nossas histórias de vida têm muito em comum.
Foi uma identificação linda, e que me fez lembrar o quanto corações com mesma motivação são atraídos para perto.
Sinto e sentimos muito isso na Objetiva.  Que nosso desejo – de fazer a fotografia ter um lugar especial na vida das pessoas – é percebido.
E essas manifestações de reconhecimento e os amigos feitos pelo caminho nos fortalecem diariamente.
Então, para Elis e todas as/os queridas (os) que nos escolhem, um obrigada da #equipeobjetiva, e um especial meu.  Muito bom ter nosso coração compreendido por vocês.
Mais felicidade Elis e Vinícius.  Data LINDA e que já deixou saudades!
Habilidades

Postado em

29/04/2017