Todo sentimento começa em um lugar bem particular.
E quando se fala de AMOR, nem sempre é em uma definição geográfica.
Às vezes começa na suspeita de sermos pais.
Às vezes se materializa na primeira vez em que a gente percebe que não há amor maior que o de pais e seus filhos.
E nessa matemática que muitas vezes parece improvável, filhos crescem diante de nós, com a vida correndo em paralelo.
E cada um, segue à sua maneira, e em suas possibilidades, cuidando um do outro; pais às vezes sendo filhos… Filhos sendo várias vezes pais.
E dentro de todas essas incertezas, a única certeza é a de que AMOR NÃO FALTA.
Por isso, que a gente sempre se lembre quanta coisa linda o “te amo, filho” significa. Quer dizer coisas como: “você está certo”, “você pode”, “eu te admiro”, “eu amo o tempo que passamos juntos”, “eu sinto saudades de você pequenininho”, “eu sempre vou estar do seu lado”.
E na noite da Pietra, foi o que mais ouvimos. Foi o que mais presenciamos.
Porque “eu te amo” a gente diz qdo enxuga uma lágrima. Quando abraça forte. Quando olha demorado. Quando no abraço a gente abraça tudo. Inclusive o coração um do outro.
Nossa gratidão enorme aos que nos permitem sentir e enxergar quanta beleza ainda exista nessa vida.
Para Pietra e sua família, que moram no nosso coração desde que ela ainda era “daminha de honra”.